A micropigmentação paramédica é um procedimento cirúrgico-estético, baseado na introdução de pigmentos não-alergênicos na pele.
Com a técnica maravilhosa da micropigmentação paramédica, temos a possibilidade de devolver a homens e mulheres a auto-estima que lhes foi tirada por algum motivo causando uma cicatriz, seja por uma MASTECTOMIA, RECONSTITUIÇÃO DE LÁBIOS ou por qualquer outro procedimento cirúrgico.
É um procedimento benéfico e útil que trás benefícios emocionais e físicos.
É realizado sob anestesia local, sendo indolor e inócuo.
A Micropigmentação Paramédica é indicada para:
ARÉOLAS (MAMAS):
Reconstituição da aréola mamária parcial ou total. Indicada tanto para pacientes que colocaram próteses de silicone por incisão pelas aréolas, quanto para quem passa por MASTECTOMIA (reconstrução mamária por câncer), MASTOPEXIA (redução de mama) ou MAMOPLASTIA (aumento de mama).
CICATRIZES E MANCHAS:
Esse procedimento chamamos de Micropigmentação Paramédica ou Corretiva.. É quando usamos o recurso de depósito de pigmentos para corrigir, camuflar e atenuar cicatrizes em qualquer região do corpo. É um trabalho muito sério e envolve riscos, pois trabalhamos com a auto estima da cliente. Todo nosso trabalho é voltado para melhorar o aspecto da cicatriz e resgatar a auto confiança da cliente. Quando a cicatriz é mais clara que o tom natural da pele, têm como fazer a camuflagem do mesmo tom da pele.
As manchas e cicatrizes na pele lideram o ranking na lista de problemas estéticos que mais incomodam e abalam a autoestima das mulheres e atualmente também de muitos homens.
CAMUFLAGEM DE ESTRIAS:
A técnica de camuflagem é feita por meio da pigmentação que cobre as estrias, criando uniformidade com o restante da pele .O procedimento é feito como uma maquiagem definitiva, que utiliza duas tonalidades de pigmentos sobre a pele. A primeira pigmentação é utilizada com um tom neutro, que é responsável por cobrir as estrias. Já a segunda pigmentação possui a mesmacor da pele, assim asestrias ficam camufladas e a pele fica uniforme.
VITILIGO:
Requer uma avaliação cuidadosa e selecionada do caso, deve-se saber várias coisas sobre a patologia no paciente, e devido à dificuldade para obter a exata tonalidade de pele, necessita-se do teste de cor.
Vitiligo cicatrizante ou Vitiligo cicatricial:
A doença
Não se sabe precisamente por que ocorre a destruição das células. Há influência genética, e cerca de 30% dos portadores têm algum parente com a doença. Há também influência do sistema imunológico, que destrói indevidamente os melanócitos. Por isso, alguns pacientes têm, junto com o vitiligo, outras doenças auto-imunes, como lúpus ou alopécia areata (a possibilidade do paciente com vitiligo ter essas outras doenças deve ser investigada pelo médico). Em algumas vezes o problema começa com um stress psicológico ou após uma grave queimadura solar. Em outras vezes, não se encontra nenhuma explicação para o aparecimento da doença. Mas sabe-se que não é contagioso.
No vitiligo, manchas brancas invadem subitamente a pele, seja ela branca, negra ou de qualquer outra cor. Se a pele é branca, as manchas são ainda mais claras, e podem incomodar ou não, dependendo da localização. Se a pele é negra, o incômodo é maior, já que o contraste entre pele sã e pele afetada é marcante.
O início é repentino e qualquer parte do corpo pode ser afetada. É freqüente aparecerem manchas nas mãos, braços, pernas, ao redor dos olhos e ao redor da boca. Cabelos, sobrancelhas, cílios e barba podem clarear. Não existe maneira de predizer a evolução da doença. Não há exame ou qualquer pista que indique se ela irá progredir, melhorar sozinha ou ficar estável. O grau da evolução varia, e em casos extremos, a maior parte da pele é Uma vez descartadas doenças imunológicas associadas, trata-se a parte estética. Infelizmente não há cura definitiva. Quase todas as opções de tratamento buscam frear a evolução e estimular novamente a pigmentação. Mas a tendência ao vitiligo persiste, mesmo em quem responde bem ao tratamento. É comum a pessoa passar por algumas opções de tratamento até encontrar aquele que se aplica melhor a ela.
Seja qual for a opção, o paciente não deve expor a pele branca de vitiligo ao sol. Isso porque a pele afetada, desprovida de pigmento, se queima com facilidade, aumentando a predisposição a câncer de pele. Ainda, ao tomar sol, o resto da pele fica bronzeada, intensificando o contraste com as manchas. Finalmente, queimaduras solares estimulam o aparecimento de novas lesões de vitiligo. Por tudo isso, além de fugir do sol, o paciente deve usar diariamente um filtro com alto fator de proteção solar em toda a pele.
Quem não responde bem a nenhum tratamento, muitas vezes utiliza medidas de camuflagem, como uma boa maquiagem. Aqui também entra a ajuda da Micropigmentação, seria o ultimo recurso a ser utilizado para tentar camuflar as áreas por um tempo determinado. Diferente do que muita gente pensa, a Micropigmentação não é uma tatuagem, é parecida no sentido de pigmentar a pele, mas é bem mais superficial e as cores são bem próximas do natural.